A Oracle cria produtos com base em padrões desenvolvidos por organizações internacionais e consórcios industriais.
A Oracle está comprometida a criar produtos baseados em padrões para ajudar os clientes a reduzir a complexidade e aproveitar ao máximo os investimentos nas tecnologias atuais. Construímos produtos com base em padrões desenvolvidos por organizações internacionais e consórcios industriais e nos esforçamos para cumprir os padrões aceitos pelo mercado para fornecer aos nossos clientes interoperabilidade, escolha e custos mais baixos. Como colaboradora e líder em comunidades de código aberto, a Oracle é membro de apoio da Linux Foundation, Cloud Native Computing Foundation, Eclipse Foundation e do programa Java Community Process, entre outros.
A Oracle participa ativamente de mais de 100 organizações que definem padrões e mais de 300 comitês técnicos, e milhares de nossos funcionários estão ativamente envolvidos em padrões ou projetos de código aberto. Esses funcionários contribuem para esforços que vão desde Java e Linux até Kubernetes.
Nossos padrões funcionam em todas as regiões e unidades de negócios globais, incluindo colaboração com:
Alguns exemplos de nosso trabalho em organizações de padrões que dirigimos e influenciamos, incluindo verticais e tecnologias específicas.
A Oracle foi fundada em torno da implementação de um padrão aberto: SQL. Antes de lançarmos um produto, pudemos participar do desenvolvimento do padrão SQL com as mesmas condições de empresas de tecnologia estabelecidas. O SQL tornou-se um padrão ANSI em 1986 e um padrão ISO em 1987.
Tudo o que temos em nossa nuvem é executado na nuvem da Amazon e em outras nuvens baseadas em padrões.Com Larry Ellison Presidente executivo e diretor de tecnologia da Oracle
A Oracle está há muito tempo na vanguarda do desenvolvimento e popularização do Padrão SQL. Esse padrão tem sido fundamental para promover um ecossistema dinâmico de fornecedores de banco de dados, impulsionar a concorrência e garantir a compatibilidade do produto para os clientes. Esse ecossistema próspero tem alimentado um grande número de inovações de gerenciamento de dados por décadas, oferecendo enormes benefícios às empresas e ao público em geral.Juan Loaiza, Vice-Presidente Executivo de Tecnologias de Banco de Dados da Oracle
A Oracle colabora com mais de cem organizações que definem padrões, entre elas:
| 3GPP | O 3rd Generation Partnership Project une sete organizações de padrões de telecomunicações para desenvolver especificações para telecomunicações móveis. |
| ANSI | O American National Standards Institute é uma organização privada sem fins lucrativos que apoia o desenvolvimento de padrões de tecnologia nos EUA ao fornecer uma estrutura para o desenvolvimento de padrões justos e sistemas de avaliação de conformidade de qualidade. |
| HL7® Fast Healthcare Interoperability Resources® (FHIR) | O HL7® FHIR® é um padrão de interoperabilidade destinado a facilitar a troca de informações de saúde entre organizações. |
| IETF | A Internet Engineering Task Force é uma grande comunidade internacional aberta de designers, operadores, fornecedores e pesquisadores preocupados com a evolução da arquitetura e o bom funcionamento da internet. |
| INCITS | O InterNational Committee for Information Technology Standards é uma organização de desenvolvimento de padrões credenciada pela ANSI composta por desenvolvedores de tecnologia da informação. É o fórum central dos EUA dedicado à criação de padrões de tecnologia para a próxima geração de inovação. |
| ISO/IEC JTC 1 | O Joint Technical Committee (JTC 1) de tecnologia da informação foi criado pela Organização Internacional de Padronização e pela Comissão Eletrotécnica Internacional. Seu objetivo é abordar a padronização internacional de tecnologia da informação. |
| JCP | O Java Community Process é o mecanismo para desenvolver as especificações técnicas padrão para a tecnologia Java. |
| Linux Foundation | A Linux Foundation é um consórcio de tecnologia sem fins lucrativos fundado em 2000 para padronizar o Linux, apoiar seu crescimento e promover sua adoção comercial. Eles também fornecem um local neutro e confiável para os desenvolvedores colaborarem em projetos de software aberto, como a Cloud Native Foundation (CNCF). A CNCF hospeda projetos como Kubernetes e Prometheus para tornar a nuvem nativa universal e sustentável. |
| OASIS | A Organization for the Advancement of Structured Information Standards (Organização para o Avanço de Padrões de Informação Estruturada) é um consórcio internacional sem fins lucrativos que tem como missão desenvolver software e padrões de código aberto por meio de colaboração e comunidade globais. |
| W3C | O World Wide Web Consortium é a principal organização de padrões internacionais para a Web. |
| CEN e CENELEC | O European Committee for Standardization (Comitê Europeu de Padronização, CEN) desenvolve padrões para vários setores, produtos e serviços. O European Committee for Electrotechnical Standardization (Comitê Europeu de Padronização Eletrotécnica, CENELEC) tem como foco a padronização eletrotécnica. Ambos são fornecedores legalmente designados de padrões europeus. |
Com base no compromisso de longa data da Oracle com o desenvolvimento do kernel do Linux de código aberto, a Oracle foi a principal contribuinte para o kernel do Linux no ciclo de versão 6.1. As contribuições da Oracle para o Linux abrangem mais de 20 anos, com contribuições - e mantenedores - importantes nas áreas de SCSI e iSCSI, XFS e btrfs, gerenciamento de memória com páginas grandes e até mesmo estrutura de dados do núcleo do kernel. Na Oracle, nos esforçamos para melhorar o Linux, garantindo que nossos clientes possam confiar no Linux tanto hoje quanto no futuro, contribuindo com correções de código e também com tecnologias fundamentais, como memory folios e o Maple Tree, que se tornam a base para melhorias futuras.Greg Marsden Vice-Presidente Sênior do Oracle Linux
A Unidade de Negócios Global de Comunicação (CGBU) da Oracle fornece produtos e soluções líderes de mercado para o setor de comunicações, incluindo funções críticas de rede de sinalização para redes de celular 5G, 4G e 3G. Também inclui os melhores produtos e soluções para telefonia baseada em SIP. Esses produtos fornecem diversas interfaces interoperáveis e funcionalidades baseadas em padrões essenciais para que nossos clientes construam e operem suas redes e serviços.
Imagine que você tem a oportunidade de projetar um sistema que suporte serviços de comunicação móvel sem fio. O sistema pode, em sua essência, ser visto como uma extensão dos serviços de telefonia fixa existentes e, como tal, deve suportar chamadas telefônicas de e para qualquer telefone conectado à rede telefônica pública comutada (PSTN). Esses mesmos serviços de telefonia também devem ser suportados para chamadas entre dispositivos conectados à rede móvel sem fio que você está definindo. Esses e outros serviços fornecidos pelo sistema devem funcionar mesmo quando os dispositivos estiverem se movendo em velocidades veiculares.
A Unidade de Negócios Global de Comunicação (CGBU) da Oracle, por meio de sua aquisição da Acme Packet em 2013, foi fundamental na definição dos padrões para a interoperabilidade da rede PSTN comutada por circuitos com a rede PSTN baseada em tronco SIP. A CGBU continua fornecendo produtos líderes do setor de Session Border Controller com base nos padrões resultantes desses esforços.
Além disso, o seu sistema deve ser compatível com mensagens curtas, serviços de emergência, serviços de localização, acesso à internet e outros recursos habilitados por dispositivos móveis sem fio. O sistema deve atender às exigências de regulamentação dos países que reservam espectro de rádio para uso no suporte ao sistema definido. Ele deve ser escalonado para suportar bilhões de dispositivos, tanto telefones de consumidores quanto máquinas que acessam a Internet das Coisas.
A CGBU da Oracle, por meio da aquisição da Tekelec em 2013, foi fundamental na definição original da arquitetura e protocolos Policy and Charging (PCC) introduzidos nas especificações iniciais do 3G. A arquitetura do PCC gerencia o acesso diferenciado à rede e a cobrança associada a esse acesso. A Oracle continua dando suporte a produtos focados em política que foram atualizados para suportar as especificações 4G/LTE e as especificações 5G mais recentes.
Os serviços suportados pelo sistema devem ser acessíveis a partir de qualquer lugar do mundo que tenha uma Rede de Acesso por Rádio (RAN) que esteja em conformidade com os padrões definidos. E o sistema deve fornecer serviços de forma segura, limitar o acesso aos serviços prestados apenas àqueles que se inscreveram para os serviços e coletar as informações necessárias para permitir que as empresas que prestam os serviços possam faturar pelo uso desses serviços.
A equipe de padrões da CGBU trabalha em estreita colaboração com nossos clientes para ajudar a incorporar seus requisitos aos padrões 3GPP e GSMA. Isso se manifesta através de apresentações conjuntas aos vários grupos de trabalho 3GPP e através da participação direta nas reuniões regulares dos padrões 3GPP e GSMA.
Sua tarefa se torna mais complicada devido à exigência de que a definição da arquitetura, protocolos e tecnologias necessários para fazer esse sistema funcionar deve ser realizada e acordada tanto pelas empresas que irão operar a rede (seus concorrentes) quanto pelos fornecedores (empresas que também são concorrentes entre si) do hardware e software necessários para construir o sistema que você definir.
À primeira vista, isso pode parecer uma tarefa impossível. E esta é uma definição um tanto quanto simplificada do problema resolvido pela organização de padrões 3GPP.
O 3GPP, que significa Third Generation Partnership Project, foi formado em 1998. Antes do 3GPP, os padrões de telefonia móvel eram definidos por organizações regionais de desenvolvimento de padrões de telecomunicações. Essas organizações de padrões consistiam no(a):
| Organização | País | |
|---|---|---|
| ARIB | Associação das Indústrias e Empresas de Rádio | Japão |
| ATIS | Aliança para Soluções da Indústria de Telecomunicações | EUA |
| CCSA | Associação de Padrões de Comunicação da China | China |
| ETSI | Instituto Europeu de Padronização das Telecomunicações | Europa |
| TSDSI | Sociedade de Desenvolvimento de Padrões de Telecomunicações, Índia | Índia |
| TTA | Associação de Tecnologia de Telecomunicações | Coreia |
| TTC | Comitê de Tecnologia de Telecomunicações | Japão |
Os padrões definidos por esses grupos asseguravam a interoperabilidade dentro de suas regiões, mas muitas vezes não suportavam o roaming de telefones em outra região que suportasse padrões semelhantes, mas diferentes. Lembre-se de que o sistema que você foi solicitado a definir precisa funcionar em qualquer lugar do mundo.
A CGBU concentra seus esforços de padrões nos TSGs SA e CT. É por meio desses esforços que a CGBU está oferecendo várias funções de rede 5G, incluindo um Service Communication Proxy (SCP) líder do setor, Network Resource Function (NRF), Network Slice Selection Function (NSSF), Network Exposure Function (NEF), Security Edge Protection Proxy (SEPP), Binding Support Function (BSF) e a Policy Control Function (PCF) relacionada à política mencionada anteriormente.
O primeiro conjunto de padrões definido pelo 3GPP resultou no que é chamado de sistema celular 3G. A organização 3GPP continuou evoluindo esses padrões e publicou definições das versões 4G/LTE e 5G dos padrões. E já se fala de uma definição emergente dos padrões celulares 6G.
O 3GPP é dividido em três Grupos de Especificação Técnica (TSGs).
Cada um dos TSGs é dividido em vários grupos de trabalho. A tabela a seguir descreve os grupos de trabalho do 3GPP ativos no momento. A definição dos padrões do 3GPP é feita por esses grupos de trabalho.
| TSG | ||
|---|---|---|
| RAN | SA | CT |
| RAN1 – Camada de Rádio 1 (Camada física) | SA WG1 – Serviços | CT WG1 - Equipamento do Usuário - Protocolos de Rede Básica |
| RAN2 – Controle de Recursos de Rádio da camada 2 e da camada 3 de Rádio | SA WG2 – Arquitetura e Serviços do Sistema | CT WG3 - Interoperabilidade com redes externas, controle de políticas e faturamento |
| RAN3 – Arquitetura UTRAN/E-UTRAN/NG-RAN e interfaces de rede relacionadas | SA WG3 – Segurança e Privacidade | CT WG4 - Protocolos de Rede Básicos |
| RAN4 – Aspectos do Protocolo e Desempenho de Rádio | SA WG4 – Codecs, Sistemas e Serviços Multimídia | CT WG6 - Aspectos da Aplicação de Smart Card |
| RAN5 – Teste de conformidade de terminal móvel | SA WG5 – Gerenciamento, Orquestração e Cobrança | |
| SA WG6 – Habilitação de aplicações e aplicações críticas de comunicação | ||
O 3GPP não define todos os protocolos que compõem o sistema 3GPP. Em muitos casos, os grupos de trabalho do 3GPP definem como os padrões desenvolvidos por outras organizações de padrões são usados pelo sistema 3GPP.
Grande parte do trabalho mencionado anteriormente que era necessário para a definição de padrões relacionados ao SBC foi feito no IETF SIP e grupos de trabalho relacionados. A CGBU também atuou na definição de padrões relacionados ao Diâmetro IETF definidos pelo grupo de trabalho IETF DIME que impactou o produto CGBU Diameter Signaling Router.
Muitos dos protocolos usados nos padrões do 3GPP são definidos pela Internet Engineering Task Force (IETF), o grupo responsável por definir protocolos como IPv4, IPv6, TCP, TLS, http/2, Diameter e SIP, para citar alguns usados pelos sistemas 3G, 4G e 5G 3GPP.
O Institute of Electrical and Electronics Engineers (Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos, IEEE) define protocolos de camada inferior, como Ethernet.
A GSMA, a principal organização do setor para operadoras de rede móvel, também define padrões focados na interoperabilidade entre operadoras de rede. Como tal, os padrões da GSMA se concentram em questões como a forma como o sistema 3GPP é usado para roaming entre provedores de serviços e como a reconciliação de cobranças acontece entre esses provedores de serviços.
Para aqueles interessados em uma leitura noturna, a seguir estão as principais especificações que descrevem o Sistema 5G do 3GPP. Elas são apenas a ponta do iceberg, pois especificam o que o 3GPP define como especificações de estágio 2. Essas especificações são desenvolvidas pelos grupos de trabalho SA2 e SA3 e definem a arquitetura da Rede Principal 5G.
| Número da Especificação | Grupo de Trabalho | Título da Especificação |
|---|---|---|
| 23.501 | SA2 |
3rd Generation Partnership Project; Serviços do Grupo de Especificação Técnica e Aspectos do Sistema; Arquitetura do sistema para o 5G System (5GS); Estágio 2 |
| 23.501 | SA2 |
3rd Generation Partnership Project; Serviços do Grupo de Especificação Técnica e Aspectos do Sistema; Procedimentos do Sistema 5G (5GS); Estágio 2 |
| 23.503 | SA2 |
3rd Generation Partnership Project; Serviços do Grupo de Especificação Técnica e Aspectos do Sistema; Estrutura de política e controle de cobrança para o 5G System (5GS); Estágio 2 |
| 33.501 | SA3 |
3rd Generation Partnership Project; Serviços do Grupo de Especificação Técnica e Aspectos do Sistema; Arquitetura do sistema e procedimentos para o Sistema 5G (5GS) |
Os grupos CT usam isso como entrada para as especificações do estágio três do 3GPP que definem os protocolos detalhados exigidos por fornecedores como a Oracle para implementar a funcionalidade definida nos padrões. Veja a seguir uma amostra das especificações publicadas pelos grupos de CT. As duas primeiras são básicas e se aplicam a todas as funções de rede definidas pelo 3GPP. As duas seguintes detalham os protocolos para duas das funções de rede 5G oferecidas pela CGBU.
| Número da Especificação | Grupo de Trabalho | Título da Especificação |
|---|---|---|
| 29.500 | CT4 | Sistema 5G, Realização Técnica de Arquitetura Baseada em Serviço, Estágio 3 |
| 29.501 | CT4 | Sistema 5G, Princípios e Diretrizes para Definição de Serviços, Estágio 3 |
| 29.510 | CT3 | Sistema 5G; Serviços de repositório de funções de rede; Estágio 3 |
| 29.512 | CT3 | Sistema 5G; Serviço de Controle de Política de Gerenciamento de Sessão; Estágio 3 |
Felizmente para você, o 3GPP, IETF, IEEE, GSMA e outros órgãos de padronização já projetaram o sistema que você foi desafiado a especificar. Agora, não importa em que lugar do mundo você esteja, quem seja seu provedor de serviços de celular e quem forneceu o telefone que você carrega no bolso, você pode se beneficiar do sistema de celular 5G para verificar as previsões de tráfego e tempo antes de voltar para casa.
O Oracle Health fornece uma miríade de soluções para o setor de saúde e assistência médica. Essas soluções vão desde a TI de saúde usada por clínicas, hospitais, sistemas de saúde e ciências biológicas. As soluções da Oracle Health dão suporte a processos administrativos, clínicos, departamentais e/ou de gerenciamento financeiro e à tomada de decisões, compartilhamento de dados entre organizações nos níveis local e nacional para geração de relatórios regulatórios, coordenação de atendimento, gerenciamento de reclamações, pesquisa, registros e outros usuários de dados secundários, gerenciamento de ensaios clínicos, geração de relatórios de eventos adversos ou pesquisa e gerenciamento de saúde da população da organização de atendimento responsável.
Os padrões são essenciais para permitir representações de dados consistentes ao compartilhar informações em termos de formato, terminologia comum e expectativas de transporte, bem como requisitos mínimos de gerenciamento de segurança, particularmente quando os dados de saúde de uma pessoa estão envolvidos.
Para acessar um histórico sobre nosso envolvimento no avançado da interoperabilidade, consulte Principais Marcos em Padrões | Oracle. O histórico inclui contribuições e marcos por SMS, Siemens, Cerner e Oracle por meio da cadeia de aquisição
Um paciente agenda uma primeira consulta com um clínico geral após se mudar para outro lugar do país. Antes do atendimento, o consultório médico verifica os dados disponíveis na rede nacional.
O EHR do médico inicia uma consulta a uma rede nacional, como a CommonWell, usando protocolos como IHE Document Exchange e recebe documentos do tipo HL7 C-CDA em retorno.
O médico analisa a documentação recebida e então seleciona as informações relevantes para inclusão nos registros iniciais.
O EHR permite que o profissional de saúde integre dados de documentos baseados em padrões no registro em formato estruturado, não apenas notas narrativas, documentos digitalizados ou texto.
Durante a consulta do paciente, o médico solicita alguns exames laboratoriais e prescreve uma pomada para erupção cutânea.
O EHR inicia um pedido para o laboratório usando mensagens HL7 v2 e códigos LOINC padrão para o exame, enquanto envia uma prescrição para a farmácia local do paciente por meio de uma rede nacional usando os padrões de prescrição eletrônica do NCPDP com códigos de medicamentos RxNorm.
Quando o paciente chega em casa, ele quer consultar o resumo da visita. Embora o paciente ainda não tenha acesso ao portal, ele tem um aplicativo com acesso às informações da consulta usando APIs baseadas em FHIR.
Depois que o paciente vai ao laboratório para coletar sangue e o laboratório realiza o teste, o laboratório envia os resultados de volta ao médico que fez o pedido. Embora o paciente ainda não tenha acesso ao portal, ele tem um aplicativo com acesso às informações da consulta usando APIs baseadas em FHIR.
O paciente acessa o aplicativo novamente para consultar os resultados usando as APIs baseadas em HL7 FHIR no EHR do provedor de saúde ou pode obtê-los do laboratório por meio das APIs baseadas em HL7 FHIR.
Os resultados mostraram uma doença que requer notificação de saúde pública.
O sistema de laboratório compartilha os resultados do laboratório com a agência de saúde pública local usando mensagens HL7 v2, enquanto o EHR compartilha um relatório de caso mais extenso com a mesma agência de saúde pública usando APIs baseadas em HL7 FHIR ou relatório de caso baseado em HL7 CDA.
Enquanto isso, os pedidos de reembolso da respectiva consulta médica e exame laboratorial foram enviados ao pagador, que, por sua vez, julga o pedido e paga ao provedor, além de cobrar uma coparticipação do paciente.
Por meio do sistema de gerenciamento do consultório ou de ciclo de receita, o sistema de gerenciamento de sinistros do laboratório envia as respectivas solicitações ao pagador usando transações X12 e recebe notificação de pagamento usando transações de pagamento/remessa X12.
O profissional de saúde faz parte de um sistema maior que gerencia uma população e colabora com pesquisadores. Eles mantêm grandes conjuntos de dados populacionais para realizar análises internas e fornecer acesso a dados de pacientes não identificados aos pesquisadores, de acordo com as diretrizes da HIPAA.
O sistema analítico de saúde extrai e desidentifica dados, que são então disponibilizados em um dos vários formatos. Pode estar diretamente no formato OMOP, ou em APIs baseadas em HL7 FHIR, ou outro formato acordado.
A lista a seguir destaca padrões e diretrizes importantes que os desenvolvedores de devem seguir devido a vários regulamentos e contratos em níveis internacional, nacional e estadual. Embora alguns padrões sejam voluntários, eles são cruciais para garantir a interoperabilidade entre diferentes sistemas de TI na área da saúde. Exemplos notáveis incluem o Programa de Certificação ONC dos EUA, que exige o uso de HL7 FHIR e HL7 C-CDA, bem como regulamentações do Reino Unido, UE, Austrália e Canadá. Esses padrões também facilitam a troca interoperável de dados dentro de organizações como hospitais, permitindo tarefas como processamento de pedidos de laboratório, faturamento com sistemas de ciclo de receita e compartilhamento de informações para análises de cuidados baseadas em valor.
| Organização | Nome | País | Propósito |
|---|---|---|---|
| Transações | |||
| ASTM International | Sociedade Americana de Testes e Materiais | Global | Eventos auditáveis (2147-18) |
| CDISC | Consórcio de Padrões de Intercâmbio de Dados Clínicos | Global |
|
| DICOM | Comunicação Digital e Imagem em Medicina | Global | Troca e acesso de imagens |
| DirectTrust | DirectTrust | US | Mensagens seguras, notificação de eventos (Direct Standard) |
| GS1 | Padrões Globais 1 | Global |
|
| HL7 International | Nível Sete Internacional de Saúde | Global |
|
| IHE | Integrando a empresa de saúde | Global |
|
| NCPDP | Conselho Nacional de Programas de Medicamentos Prescritos | US | Prescrição, autorização prévia (apenas medicamentos), sinistros (SCRIPT) |
| OHDSI | Ciências de Dados Observacionais em Saúde e Informática | Global | Pesquisa (OMOP CDM) |
| ANSI | Instituto Americano de Padrões Nacionais | US | Reivindicações, elegibilidade, pagamentos, remessa (X12) |
| Transportar | |||
| IETF | Força-Tarefa de Engenharia da Internet | Global |
|
| Usabilidade | |||
| HL7 | Nível de saúde 7 | Global | Registro dinâmico, autenticação e autorização de aplicativos (SSRAA/UDAP) |
| OIDF | Fundação OpenID | Global | Gerenciamento de identidade global (OpenID) |
| UDAP | Perfis de acesso a dados unificados | Global | Registro e autenticação de aplicações globais |
| W3C | Consórcio World Wide Web | Global | Usabilidade da interface do usuário global (WCAG) |
| Segurança | |||
| NIST | Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia | US |
|
| Vocabulário | |||
| ADA | Associação Americana de Odontologia | US | Diagnósticos, procedimentos e outras nomenclaturas usadas em odontologia (SNODENT) Códigos de cobrança para sinistros odontológicos usadas sob HIPAA (CDT) |
| AMA | Associação Médica Americana | US | Códigos de procedimento usados para sinistros (CPT) |
| AND | Academia de Nutrição e Dietética | US | Terminologia padronizada para garantir cuidados nutricionais ideais (NCPT) |
| ASTP/ONC | Secretário Adjunto de Política Tecnológica / Gabinete do Coordenador Nacional | US | Dados no escopo para certificação ASTP/ONC e outros programas (USCDI) |
| CMS | Centros de Serviços Medicare e Medicaid | US | Sistema de Codificação de Procedimentos Comuns de Saúde (HCPCS) Requisitos de relatórios de dados laboratoriais (CLIA) |
| CDC | Centros de Controle e Prevenção de Doenças | US | Códigos de vacinas (CVX) Códigos de fabricantes de vacinas (MVX) Raça e etnia (CDREC) |
| FDA | Administração de Alimentos e Medicamentos | US | Códigos Nacionais de Medicamentos (NDC) Identificador Único de Dispositivo (UDI) |
| GA4GH | Aliança Global para Genômica e Saúde | Global | Formato de variação genética (VCF) |
| ICCBBA | Conselho Internacional para Comunalidade na Automação de Bancos de Sangue | Global | Norma para identificação, rotulagem e transferência de informações de produtos médicos de origem humana (incluindo sangue, células, tecidos, leite e produtos orgânicos) (ISBT 128) |
| ICH | Conselho Internacional para Harmonização de Requisitos Técnicos para Uso Humano | Global | Terminologia médica para facilitar o compartilhamento internacional de informações regulatórias para produtos médicos usados por humanos. (MedRA) |
| ISO | Organização Internacional de Normalização | Global | Linguagens humanas (RFC 5646) |
| NHTSA | Administração Nacional de Segurança no Tráfego Rodoviário | US | Códigos de terminologia de atendimento de emergência (NEMSIS) |
| NIH | Instituto Nacional de Saúde | US | Nomenclatura padronizada para medicamentos clínicos, essencialmente uma maneira de nomear e classificar medicamentos de forma consistente (RxNorm) |
| NHSE | NHS Inglaterra | Reino Unido | Padrões de informação e coleta de dados (incluindo extrações) (ISCE) Troca de mensagens (MESH) Kit de ferramentas de segurança e proteção de dados (DSPT) |
| NHSBSA | Autoridade de serviços comerciais da NHS | Reino Unido | Dicionário de medicamentos e dispositivos (dm+d) |
| NUBC | Comitê Nacional de Cobrança Uniforme | US | Formulário de sinistro (UB-04) |
| NUCC | Comitê Nacional de Sinistros Uniformes | US | Formulário de sinistro (1500) |
| OMB | Escritório de Gestão e Orçamento | US | Raça e Etnia (SPD 15) |
| Regenstrief | Regenstrief | Global | Códigos de unidades de medida (UCUM) Códigos de testes clínicos e terminologia relacionada (LOINC) |
| SNOMED | Nomenclatura Sistematizada para Medicina | Global | Códigos de diagnóstico, procedimento e outros códigos de terminologia |
| UN ITU-T | Setor de Normalização das Telecomunicações da União Internacional das Telecomunicações das Nações Unidas | Global | Representação de números de telefone, endereços de email e endereços da web (E.123) |
| QUEM | Organização Mundial da Saúde | Global | Códigos de diagnósticos e terminologia relacionada (CID) |
Com base em nosso compromisso contínuo com a inovação multicloud e nossa liderança e contribuições com a International Organization for Standardization (Organização Internacional de Padronização), colaboramos com líderes do setor para fornecer aos nossos clientes soluções baseadas em padrões.
Comemore o 25º aniversário do Programa JCP
Como membro Platinum com um assento no Cloud Native Computing Foundation (CNCF), a Oracle pode influenciar os padrões nativos da nuvem que estão sendo desenvolvidos por líderes do setor em todo o mundo. Nossa parceria com a CNCF demonstra o compromisso da Oracle com padrões e projetos de código aberto com base nas necessidades de nossos clientes. Demonstramos a liderança de pensamento da Oracle para o setor de nuvem por meio de contribuições ativas para mais de vinte projetos da CNCF, como Kubernetes, Falco (Observabilidade), Thanos (Segurança) e Crossplane (multicloud). https://www.cncf.io/
Nunca estive tão empolgado com a oportunidade que a Multicloud oferece à Oracle com as cargas de trabalho e os dados fluindo perfeitamente em nuvens. Estamos intensificando nosso foco e investimentos em projetos e integrações da CNCF para oferecer aos clientes uma forma de código aberto e padrões abertos para incorporar múltiplos provedores de nuvem.Mahesh Thiagarajan VP Executivo da Oracle Cloud
A colaboração é fundamental para fomentar a inovação, razão pela qual convidamos todos a fazer parte dessa associação e nos ajudar a defender padrões comunitários abertos”, disse Thomas Di Giacomo, diretor de tecnologia e produto da SUSE. “A SUSE acredita fortemente em fazer a escolha acontecer. Com a comunidade de código aberto, vamos redefinir o que realmente significa ser aberto e oferecer um futuro mais forte para EL.Thomas Di Giacomo Diretor de Tecnologia e Produtos da SUSE
O Oracle Database@Azure dá aos clientes acesso direto aos serviços de banco de dados Oracle em execução na Oracle Cloud Infrastructure e implementados nos datacenters do Microsoft Azure.
Saiba mais sobre a nossa colaboração com a Microsoft
Temos uma oportunidade real de ajudar as organizações a trazer suas aplicações de missão crítica para a nuvem para que possam transformar cada parte dos negócios com esta IA de última geração”, disse Satya Nadella, Presidente e CEO da Microsoft. “Nossa parceria expandida com a Oracle fará do Microsoft Azure o único outro provedor de nuvem que executará os serviços de banco de dados da Oracle e ajudará nossos clientes na descoberta de uma nova onda de inovação com tecnologia de nuvem.Satya Nadella Presidente e CEO da Microsoft
A maioria dos clientes já usa várias nuvens”, disse Larry Ellison, Presidente e Diretor administrativo da Oracle. “A Microsoft e a Oracle estão trabalhando juntas para que esses clientes se conectem perfeitamente e com mais facilidade aos serviços do Azure com a tecnologia de banco de dados da Oracle mais recente. Ao colocar o hardware Oracle Exadata em datacenters do Azure, os clientes experimentarão o melhor desempenho de banco de dados e rede possível. Temos orgulho de fazer parceria com a Microsoft para oferecer essa capacidade de classe mundial aos clientes.Larry Ellison Presidente e CTO da Oracle
Com uma referência à forte liderança da Oracle no comitê ISO/IEC JTC 1/SC 38 (Cloud Computing & Distributed Platforms) para criar ambientes de nuvem heterogêneos, a Ampere e a Oracle criaram clusters Kubernetes baseados em Arm executados no Oracle Container Engine for Kubernetes (OKE) que usam a plataforma de computação Nativa da Nuvem Ampere A1 na Oracle Cloud Infrastructure (OCI). A escolha, a interoperabilidade e a maturidade desse serviço entre plataformas oferecem oportunidades para uma fácil migração e mais inovação para nossos clientes.Sean Varley Vice-Presidente de Marketing de Produtos da Ampere
A Arm está rapidamente se tornando uma escolha popular para clientes na nuvem. Desenvolvedores da Arm e da Oracle estão colaborando no kernel do Linux e em projetos upstream relacionados, abrangendo uma ampla variedade de tecnologias para beneficiar todo o ecossistema. Por exemplo, as contribuições da Oracle para o gerenciamento de memória (incluindo a estrutura de dados maple tree e folios) estão possibilitando melhorias de desempenho que vão além de sua aplicação específica. A Oracle também está trabalhando em estreita colaboração com a Linaro para trazer a funcionalidade hotplug de CPU virtual para a arquitetura Arm. É esse tipo de colaboração entre setores que ajuda o Linux e o ecossistema Arm a continuar tendo sucesso.Mark Hambleton VP de Software da Arm
O programa JCP (Java Community Process) tem um histórico longo e confiável de estabelecer especificações que são a base das aplicações desenvolvidas por milhões de desenvolvedores em execução em bilhões de processadores. Toda a indústria de software se beneficia disso e do acoplamento com o incrível ritmo de inovação do OpenJDK, que impulsiona a Implementação de Referência padrão para o programa JCP. A Oracle tem orgulho de estar ao lado de nossos parceiros que impulsionam o ecossistema Java há quase 30 anos.Georges Saab Vice-Presidente Sênior de Desenvolvimento, Plataforma Java e Presidente, OpenJDK Conselho de Administração, Oracle
A nova versão oferece 15 Propostas de Aperfeiçoamento do JDK para aumentar a produtividade do desenvolvedor, melhorar a linguagem Java e aprimorar o desempenho, a estabilidade e a segurança da plataforma.
JCP criado, no qual a Sun aprovou solicitações e membros contribuíram para as especificações.
Comitês Executivos estabelecidos para revisar e aprovar JSRs.
Concedeu igualdade de direitos aos indivíduos.
Adotou o código aberto, processos simplificados, abertura de rascunhos iniciais, licença e termos TCK para o público.
Transparência necessária para as observações públicas e revisão do calendário das versões.
Introduziu regras permanentes da CE, exigiu transparência na comunicação da JSR e reduziu os prazos da JSR.
Lançado para incluir vozes de JUGs em todo o mundo em padrões Java.
Reuniu as duas CE em um comitê que vota em todos os JSR.
Ampliou a adesão, eliminou barreiras à adesão, adicionou Contribuintes e estabeleceu três tipos de assentos da CE.
Simplificou os processos do programa JCP para agilidade, alinhado com o desenvolvimento de software de código aberto e reduziu o tamanho da CE.
Lançado para inspirar e educar a próxima geração de desenvolvedores Java e preencher a lacuna entre a academia e a indústria.
Comemore os 25 anos do Programa JCP
A Arm é membro ativo do Java Community Process (JCP) há mais de 20 anos, com muitas contribuições de longo prazo para o projeto OpenJDK. Colaborar com a Oracle para mover o Java para um ciclo de lançamento de seis meses acelerou a evolução da linguagem e trouxe novos recursos, como threads virtuais e um Coletor de Lixo aprimorado, para o mercado mais cedo. A versão Java 21 oferece a sexta incubadora da API Vector no Arm, trazendo o poder da arquitetura vetorial SVE para mais desenvolvedores Java. Nosso trabalho para viabilizar essas melhorias importantes manterá o Java na vanguarda do desenvolvimento nativo da nuvem escalonável e de alto desempenho em execução nos núcleos da Arm Neoverse.Stuart Monteith Engenheiro-Chefe de Software da Arm
O desempenho e a compatibilidade da plataforma Java é fundamental para os clientes que implementam cargas de trabalho baseadas em Java nas formas Ampere A1 na OCI e on-premises. Reconhecendo isso, os especialistas da Oracle e da Ampere colaboraram para aumentar significativamente o desempenho do Java nas versões OpenJDK, trabalhando dentro das especificações e programas Java, como os liderados pelo Java Community Program (JCP), e especificamente pelo Java Specification Request (JSR) 395, cobrindo o Java SE 20. Graças a esta colaboração e às nossas especificações abertas, o desempenho do Java é até 30% maior com os JDKs mais recentes. Mesmo as cargas de trabalho legadas podem se beneficiar, incluindo o Enterprise Performance Pack, recentemente anunciado, que permite aos clientes obter o desempenho do JDK 17 em aplicações JDK 8.Atiq Bajwa Diretor de Tecnologia da Ampere
A Oracle participa do desenvolvimento de padrões de inteligência artificial (IA). Os projetos nesses órgãos de padrões abordam diversos aspectos dos sistemas de IA: viés/justiça, supervisão humana, explicabilidade/transparência, gerenciamento de riscos, privacidade e segurança. Esses padrões promovem a harmonização técnica e apoiam o acesso ao mercado.
| ISO/IEC JTC 1 SC 42 | Este é um órgão conjunto da International Organization for Standardization (ISO) e da International Electrotechnical Commission (IEC) que estabeleceu a padronização da IA. |
| CEN/CENELEC JTC 21 | Este é um órgão conjunto do Comitê Europeu de Padronização (European Committee for Standardization, CEN) e do European Committee for Electrotechnical Standardization (Comitê Europeu de Padronização Eletrotécnica, CENELEC). O Comitê Técnico Conjunto 21 desenvolve e adota padrões de IA e dados relacionados. Este órgão também foi encarregado de estabelecer padrões harmonizados (Normas Europeias) para o AI Act (Lei de IA). |
| ETSI ISG SAI | O European Telecommunications Standards Institute (Instituto Europeu de Padrões de Telecomunicações, ETSI) criou um Grupo de Especificações do Setor para Segurança da Inteligência Artificial (ISG SAI). Esse grupo aborda a segurança da IA e o uso da IA para dar suporte à segurança. |
Também estamos envolvidos nas atividades de IA do:
Isenção de responsabilidade: Participamos, contribuímos ou seguimos essas atividades, mas não fazemos nenhuma declaração sobre produtos individuais que atendam a todos os padrões e versões.
A Unidade de Negócios Global de Comunicação (CGBU) da Oracle fornece produtos e soluções líderes de mercado para o setor de comunicações, incluindo funções críticas de rede de sinalização para redes de celular 5G, 4G e 3G. Também inclui os melhores produtos e soluções para telefonia baseada em SIP. Esses produtos fornecem diversas interfaces interoperáveis e funcionalidades baseadas em padrões essenciais para que nossos clientes construam e operem suas redes e serviços.
Imagine que você tem a oportunidade de projetar um sistema que suporte serviços de comunicação móvel sem fio. O sistema pode, em sua essência, ser visto como uma extensão dos serviços de telefonia fixa existentes e, como tal, deve suportar chamadas telefônicas de e para qualquer telefone conectado à rede telefônica pública comutada (PSTN). Esses mesmos serviços de telefonia também devem ser suportados para chamadas entre dispositivos conectados à rede móvel sem fio que você está definindo. Esses e outros serviços fornecidos pelo sistema devem funcionar mesmo quando os dispositivos estiverem se movendo em velocidades veiculares.
A Unidade de Negócios Global de Comunicação (CGBU) da Oracle, por meio de sua aquisição da Acme Packet em 2013, foi fundamental na definição dos padrões para a interoperabilidade da rede PSTN comutada por circuitos com a rede PSTN baseada em tronco SIP. A CGBU continua fornecendo produtos líderes do setor de Session Border Controller com base nos padrões resultantes desses esforços.
Além disso, o seu sistema deve ser compatível com mensagens curtas, serviços de emergência, serviços de localização, acesso à internet e outros recursos habilitados por dispositivos móveis sem fio. O sistema deve atender às exigências de regulamentação dos países que reservam espectro de rádio para uso no suporte ao sistema definido. Ele deve ser escalonado para suportar bilhões de dispositivos, tanto telefones de consumidores quanto máquinas que acessam a Internet das Coisas.
A CGBU da Oracle, por meio da aquisição da Tekelec em 2013, foi fundamental na definição original da arquitetura e protocolos Policy and Charging (PCC) introduzidos nas especificações iniciais do 3G. A arquitetura do PCC gerencia o acesso diferenciado à rede e a cobrança associada a esse acesso. A Oracle continua dando suporte a produtos focados em política que foram atualizados para suportar as especificações 4G/LTE e as especificações 5G mais recentes.
Os serviços suportados pelo sistema devem ser acessíveis a partir de qualquer lugar do mundo que tenha uma Rede de Acesso por Rádio (RAN) que esteja em conformidade com os padrões definidos. E o sistema deve fornecer serviços de forma segura, limitar o acesso aos serviços prestados apenas àqueles que se inscreveram para os serviços e coletar as informações necessárias para permitir que as empresas que prestam os serviços possam faturar pelo uso desses serviços.
A equipe de padrões da CGBU trabalha em estreita colaboração com nossos clientes para ajudar a incorporar seus requisitos aos padrões 3GPP e GSMA. Isso se manifesta através de apresentações conjuntas aos vários grupos de trabalho 3GPP e através da participação direta nas reuniões regulares dos padrões 3GPP e GSMA.
Sua tarefa se torna mais complicada devido à exigência de que a definição da arquitetura, protocolos e tecnologias necessários para fazer esse sistema funcionar deve ser realizada e acordada tanto pelas empresas que irão operar a rede (seus concorrentes) quanto pelos fornecedores (empresas que também são concorrentes entre si) do hardware e software necessários para construir o sistema que você definir.
À primeira vista, isso pode parecer uma tarefa impossível. E esta é uma definição um tanto quanto simplificada do problema resolvido pela organização de padrões 3GPP.
O 3GPP, que significa Third Generation Partnership Project, foi formado em 1998. Antes do 3GPP, os padrões de telefonia móvel eram definidos por organizações regionais de desenvolvimento de padrões de telecomunicações. Essas organizações de padrões consistiam no(a):
| Organização | País | |
|---|---|---|
| ARIB | Associação das Indústrias e Empresas de Rádio | Japão |
| ATIS | Aliança para Soluções da Indústria de Telecomunicações | EUA |
| CCSA | Associação de Padrões de Comunicação da China | China |
| ETSI | Instituto Europeu de Padronização das Telecomunicações | Europa |
| TSDSI | Sociedade de Desenvolvimento de Padrões de Telecomunicações, Índia | Índia |
| TTA | Associação de Tecnologia de Telecomunicações | Coreia |
| TTC | Comitê de Tecnologia de Telecomunicações | Japão |
Os padrões definidos por esses grupos asseguravam a interoperabilidade dentro de suas regiões, mas muitas vezes não suportavam o roaming de telefones em outra região que suportasse padrões semelhantes, mas diferentes. Lembre-se de que o sistema que você foi solicitado a definir precisa funcionar em qualquer lugar do mundo.
A CGBU concentra seus esforços de padrões nos TSGs SA e CT. É por meio desses esforços que a CGBU está oferecendo várias funções de rede 5G, incluindo um Service Communication Proxy (SCP) líder do setor, Network Resource Function (NRF), Network Slice Selection Function (NSSF), Network Exposure Function (NEF), Security Edge Protection Proxy (SEPP), Binding Support Function (BSF) e a Policy Control Function (PCF) relacionada à política mencionada anteriormente.
O primeiro conjunto de padrões definido pelo 3GPP resultou no que é chamado de sistema celular 3G. A organização 3GPP continuou evoluindo esses padrões e publicou definições das versões 4G/LTE e 5G dos padrões. E já se fala de uma definição emergente dos padrões celulares 6G.
O 3GPP é dividido em três Grupos de Especificação Técnica (TSGs).
Cada um dos TSGs é dividido em vários grupos de trabalho. A tabela a seguir descreve os grupos de trabalho do 3GPP ativos no momento. A definição dos padrões do 3GPP é feita por esses grupos de trabalho.
| TSG | ||
|---|---|---|
| RAN | SA | CT |
| RAN1 – Camada de Rádio 1 (Camada física) | SA WG1 – Serviços | CT WG1 - Equipamento do Usuário - Protocolos de Rede Básica |
| RAN2 – Controle de Recursos de Rádio da camada 2 e da camada 3 de Rádio | SA WG2 – Arquitetura e Serviços do Sistema | CT WG3 - Interoperabilidade com redes externas, controle de políticas e faturamento |
| RAN3 – Arquitetura UTRAN/E-UTRAN/NG-RAN e interfaces de rede relacionadas | SA WG3 – Segurança e Privacidade | CT WG4 - Protocolos de Rede Básicos |
| RAN4 – Aspectos do Protocolo e Desempenho de Rádio | SA WG4 – Codecs, Sistemas e Serviços Multimídia | CT WG6 - Aspectos da Aplicação de Smart Card |
| RAN5 – Teste de conformidade de terminal móvel | SA WG5 – Gerenciamento, Orquestração e Cobrança | |
| SA WG6 – Habilitação de aplicações e aplicações críticas de comunicação | ||
O 3GPP não define todos os protocolos que compõem o sistema 3GPP. Em muitos casos, os grupos de trabalho do 3GPP definem como os padrões desenvolvidos por outras organizações de padrões são usados pelo sistema 3GPP.
Grande parte do trabalho mencionado anteriormente que era necessário para a definição de padrões relacionados ao SBC foi feito no IETF SIP e grupos de trabalho relacionados. A CGBU também atuou na definição de padrões relacionados ao Diâmetro IETF definidos pelo grupo de trabalho IETF DIME que impactou o produto CGBU Diameter Signaling Router.
Muitos dos protocolos usados nos padrões do 3GPP são definidos pela Internet Engineering Task Force (IETF), o grupo responsável por definir protocolos como IPv4, IPv6, TCP, TLS, http/2, Diameter e SIP, para citar alguns usados pelos sistemas 3G, 4G e 5G 3GPP.
O Institute of Electrical and Electronics Engineers (Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos, IEEE) define protocolos de camada inferior, como Ethernet.
A GSMA, a principal organização do setor para operadoras de rede móvel, também define padrões focados na interoperabilidade entre operadoras de rede. Como tal, os padrões da GSMA se concentram em questões como a forma como o sistema 3GPP é usado para roaming entre provedores de serviços e como a reconciliação de cobranças acontece entre esses provedores de serviços.
Para aqueles interessados em uma leitura noturna, a seguir estão as principais especificações que descrevem o Sistema 5G do 3GPP. Elas são apenas a ponta do iceberg, pois especificam o que o 3GPP define como especificações de estágio 2. Essas especificações são desenvolvidas pelos grupos de trabalho SA2 e SA3 e definem a arquitetura da Rede Principal 5G.
| Número da Especificação | Grupo de Trabalho | Título da Especificação |
|---|---|---|
| 23.501 | SA2 |
3rd Generation Partnership Project; Serviços do Grupo de Especificação Técnica e Aspectos do Sistema; Arquitetura do sistema para o 5G System (5GS); Estágio 2 |
| 23.501 | SA2 |
3rd Generation Partnership Project; Serviços do Grupo de Especificação Técnica e Aspectos do Sistema; Procedimentos do Sistema 5G (5GS); Estágio 2 |
| 23.503 | SA2 |
3rd Generation Partnership Project; Serviços do Grupo de Especificação Técnica e Aspectos do Sistema; Estrutura de política e controle de cobrança para o 5G System (5GS); Estágio 2 |
| 33.501 | SA3 |
3rd Generation Partnership Project; Serviços do Grupo de Especificação Técnica e Aspectos do Sistema; Arquitetura do sistema e procedimentos para o Sistema 5G (5GS) |
Os grupos CT usam isso como entrada para as especificações do estágio três do 3GPP que definem os protocolos detalhados exigidos por fornecedores como a Oracle para implementar a funcionalidade definida nos padrões. Veja a seguir uma amostra das especificações publicadas pelos grupos de CT. As duas primeiras são básicas e se aplicam a todas as funções de rede definidas pelo 3GPP. As duas seguintes detalham os protocolos para duas das funções de rede 5G oferecidas pela CGBU.
| Número da Especificação | Grupo de Trabalho | Título da Especificação |
|---|---|---|
| 29.500 | CT4 | Sistema 5G, Realização Técnica de Arquitetura Baseada em Serviço, Estágio 3 |
| 29.501 | CT4 | Sistema 5G, Princípios e Diretrizes para Definição de Serviços, Estágio 3 |
| 29.510 | CT3 | Sistema 5G; Serviços de repositório de funções de rede; Estágio 3 |
| 29.512 | CT3 | Sistema 5G; Serviço de Controle de Política de Gerenciamento de Sessão; Estágio 3 |
Felizmente para você, o 3GPP, IETF, IEEE, GSMA e outros órgãos de padronização já projetaram o sistema que você foi desafiado a especificar. Agora, não importa em que lugar do mundo você esteja, quem seja seu provedor de serviços de celular e quem forneceu o telefone que você carrega no bolso, você pode se beneficiar do sistema de celular 5G para verificar as previsões de tráfego e tempo antes de voltar para casa.
O Oracle Health fornece uma miríade de soluções para o setor de saúde e assistência médica. Essas soluções vão desde a TI de saúde usada por clínicas, hospitais, sistemas de saúde e ciências biológicas. As soluções da Oracle Health dão suporte a processos administrativos, clínicos, departamentais e/ou de gerenciamento financeiro e à tomada de decisões, compartilhamento de dados entre organizações nos níveis local e nacional para geração de relatórios regulatórios, coordenação de atendimento, gerenciamento de reclamações, pesquisa, registros e outros usuários de dados secundários, gerenciamento de ensaios clínicos, geração de relatórios de eventos adversos ou pesquisa e gerenciamento de saúde da população da organização de atendimento responsável.
Os padrões são essenciais para permitir representações de dados consistentes ao compartilhar informações em termos de formato, terminologia comum e expectativas de transporte, bem como requisitos mínimos de gerenciamento de segurança, particularmente quando os dados de saúde de uma pessoa estão envolvidos.
Para acessar um histórico sobre nosso envolvimento no avançado da interoperabilidade, consulte Principais Marcos em Padrões | Oracle. O histórico inclui contribuições e marcos por SMS, Siemens, Cerner e Oracle por meio da cadeia de aquisição
Um paciente agenda uma primeira consulta com um clínico geral após se mudar para outro lugar do país. Antes do atendimento, o consultório médico verifica os dados disponíveis na rede nacional.
O EHR do médico inicia uma consulta a uma rede nacional, como a CommonWell, usando protocolos como IHE Document Exchange e recebe documentos do tipo HL7 C-CDA em retorno.
O médico analisa a documentação recebida e então seleciona as informações relevantes para inclusão nos registros iniciais.
O EHR permite que o profissional de saúde integre dados de documentos baseados em padrões no registro em formato estruturado, não apenas notas narrativas, documentos digitalizados ou texto.
Durante a consulta do paciente, o médico solicita alguns exames laboratoriais e prescreve uma pomada para erupção cutânea.
O EHR inicia um pedido para o laboratório usando mensagens HL7 v2 e códigos LOINC padrão para o exame, enquanto envia uma prescrição para a farmácia local do paciente por meio de uma rede nacional usando os padrões de prescrição eletrônica do NCPDP com códigos de medicamentos RxNorm.
Quando o paciente chega em casa, ele quer consultar o resumo da visita. Embora o paciente ainda não tenha acesso ao portal, ele tem um aplicativo com acesso às informações da consulta usando APIs baseadas em FHIR.
Depois que o paciente vai ao laboratório para coletar sangue e o laboratório realiza o teste, o laboratório envia os resultados de volta ao médico que fez o pedido. Embora o paciente ainda não tenha acesso ao portal, ele tem um aplicativo com acesso às informações da consulta usando APIs baseadas em FHIR.
O paciente acessa o aplicativo novamente para consultar os resultados usando as APIs baseadas em HL7 FHIR no EHR do provedor de saúde ou pode obtê-los do laboratório por meio das APIs baseadas em HL7 FHIR.
Os resultados mostraram uma doença que requer notificação de saúde pública.
O sistema de laboratório compartilha os resultados do laboratório com a agência de saúde pública local usando mensagens HL7 v2, enquanto o EHR compartilha um relatório de caso mais extenso com a mesma agência de saúde pública usando APIs baseadas em HL7 FHIR ou relatório de caso baseado em HL7 CDA.
Enquanto isso, os pedidos de reembolso da respectiva consulta médica e exame laboratorial foram enviados ao pagador, que, por sua vez, julga o pedido e paga ao provedor, além de cobrar uma coparticipação do paciente.
Por meio do sistema de gerenciamento do consultório ou de ciclo de receita, o sistema de gerenciamento de sinistros do laboratório envia as respectivas solicitações ao pagador usando transações X12 e recebe notificação de pagamento usando transações de pagamento/remessa X12.
O profissional de saúde faz parte de um sistema maior que gerencia uma população e colabora com pesquisadores. Eles mantêm grandes conjuntos de dados populacionais para realizar análises internas e fornecer acesso a dados de pacientes não identificados aos pesquisadores, de acordo com as diretrizes da HIPAA.
O sistema analítico de saúde extrai e desidentifica dados, que são então disponibilizados em um dos vários formatos. Pode estar diretamente no formato OMOP, ou em APIs baseadas em HL7 FHIR, ou outro formato acordado.
A lista a seguir destaca padrões e diretrizes importantes que os desenvolvedores de devem seguir devido a vários regulamentos e contratos em níveis internacional, nacional e estadual. Embora alguns padrões sejam voluntários, eles são cruciais para garantir a interoperabilidade entre diferentes sistemas de TI na área da saúde. Exemplos notáveis incluem o Programa de Certificação ONC dos EUA, que exige o uso de HL7 FHIR e HL7 C-CDA, bem como regulamentações do Reino Unido, UE, Austrália e Canadá. Esses padrões também facilitam a troca interoperável de dados dentro de organizações como hospitais, permitindo tarefas como processamento de pedidos de laboratório, faturamento com sistemas de ciclo de receita e compartilhamento de informações para análises de cuidados baseadas em valor.
| Organização | Nome | País | Propósito |
|---|---|---|---|
| Transações | |||
| ASTM International | Sociedade Americana de Testes e Materiais | Global | Eventos auditáveis (2147-18) |
| CDISC | Consórcio de Padrões de Intercâmbio de Dados Clínicos | Global |
|
| DICOM | Comunicação Digital e Imagem em Medicina | Global | Troca e acesso de imagens |
| DirectTrust | DirectTrust | US | Mensagens seguras, notificação de eventos (Direct Standard) |
| GS1 | Padrões Globais 1 | Global |
|
| HL7 International | Nível Sete Internacional de Saúde | Global |
|
| IHE | Integrando a empresa de saúde | Global |
|
| NCPDP | Conselho Nacional de Programas de Medicamentos Prescritos | US | Prescrição, autorização prévia (apenas medicamentos), sinistros (SCRIPT) |
| OHDSI | Ciências de Dados Observacionais em Saúde e Informática | Global | Pesquisa (OMOP CDM) |
| ANSI | Instituto Americano de Padrões Nacionais | US | Reivindicações, elegibilidade, pagamentos, remessa (X12) |
| Transportar | |||
| IETF | Força-Tarefa de Engenharia da Internet | Global |
|
| Usabilidade | |||
| HL7 | Nível de saúde 7 | Global | Registro dinâmico, autenticação e autorização de aplicativos (SSRAA/UDAP) |
| OIDF | Fundação OpenID | Global | Gerenciamento de identidade global (OpenID) |
| UDAP | Perfis de acesso a dados unificados | Global | Registro e autenticação de aplicações globais |
| W3C | Consórcio World Wide Web | Global | Usabilidade da interface do usuário global (WCAG) |
| Segurança | |||
| NIST | Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia | US |
|
| Vocabulário | |||
| ADA | Associação Americana de Odontologia | US | Diagnósticos, procedimentos e outras nomenclaturas usadas em odontologia (SNODENT) Códigos de cobrança para sinistros odontológicos usadas sob HIPAA (CDT) |
| AMA | Associação Médica Americana | US | Códigos de procedimento usados para sinistros (CPT) |
| AND | Academia de Nutrição e Dietética | US | Terminologia padronizada para garantir cuidados nutricionais ideais (NCPT) |
| ASTP/ONC | Secretário Adjunto de Política Tecnológica / Gabinete do Coordenador Nacional | US | Dados no escopo para certificação ASTP/ONC e outros programas (USCDI) |
| CMS | Centros de Serviços Medicare e Medicaid | US | Sistema de Codificação de Procedimentos Comuns de Saúde (HCPCS) Requisitos de relatórios de dados laboratoriais (CLIA) |
| CDC | Centros de Controle e Prevenção de Doenças | US | Códigos de vacinas (CVX) Códigos de fabricantes de vacinas (MVX) Raça e etnia (CDREC) |
| FDA | Administração de Alimentos e Medicamentos | US | Códigos Nacionais de Medicamentos (NDC) Identificador Único de Dispositivo (UDI) |
| GA4GH | Aliança Global para Genômica e Saúde | Global | Formato de variação genética (VCF) |
| ICCBBA | Conselho Internacional para Comunalidade na Automação de Bancos de Sangue | Global | Norma para identificação, rotulagem e transferência de informações de produtos médicos de origem humana (incluindo sangue, células, tecidos, leite e produtos orgânicos) (ISBT 128) |
| ICH | Conselho Internacional para Harmonização de Requisitos Técnicos para Uso Humano | Global | Terminologia médica para facilitar o compartilhamento internacional de informações regulatórias para produtos médicos usados por humanos. (MedRA) |
| ISO | Organização Internacional de Normalização | Global | Linguagens humanas (RFC 5646) |
| NHTSA | Administração Nacional de Segurança no Tráfego Rodoviário | US | Códigos de terminologia de atendimento de emergência (NEMSIS) |
| NIH | Instituto Nacional de Saúde | US | Nomenclatura padronizada para medicamentos clínicos, essencialmente uma maneira de nomear e classificar medicamentos de forma consistente (RxNorm) |
| NHSE | NHS Inglaterra | Reino Unido | Padrões de informação e coleta de dados (incluindo extrações) (ISCE) Troca de mensagens (MESH) Kit de ferramentas de segurança e proteção de dados (DSPT) |
| NHSBSA | Autoridade de serviços comerciais da NHS | Reino Unido | Dicionário de medicamentos e dispositivos (dm+d) |
| NUBC | Comitê Nacional de Cobrança Uniforme | US | Formulário de sinistro (UB-04) |
| NUCC | Comitê Nacional de Sinistros Uniformes | US | Formulário de sinistro (1500) |
| OMB | Escritório de Gestão e Orçamento | US | Raça e Etnia (SPD 15) |
| Regenstrief | Regenstrief | Global | Códigos de unidades de medida (UCUM) Códigos de testes clínicos e terminologia relacionada (LOINC) |
| SNOMED | Nomenclatura Sistematizada para Medicina | Global | Códigos de diagnóstico, procedimento e outros códigos de terminologia |
| UN ITU-T | Setor de Normalização das Telecomunicações da União Internacional das Telecomunicações das Nações Unidas | Global | Representação de números de telefone, endereços de email e endereços da web (E.123) |
| QUEM | Organização Mundial da Saúde | Global | Códigos de diagnósticos e terminologia relacionada (CID) |
Com base em nosso compromisso contínuo com a inovação multicloud e nossa liderança e contribuições com a International Organization for Standardization (Organização Internacional de Padronização), colaboramos com líderes do setor para fornecer aos nossos clientes soluções baseadas em padrões.
Comemore o 25º aniversário do Programa JCP
Como membro Platinum com um assento no Cloud Native Computing Foundation (CNCF), a Oracle pode influenciar os padrões nativos da nuvem que estão sendo desenvolvidos por líderes do setor em todo o mundo. Nossa parceria com a CNCF demonstra o compromisso da Oracle com padrões e projetos de código aberto com base nas necessidades de nossos clientes. Demonstramos a liderança de pensamento da Oracle para o setor de nuvem por meio de contribuições ativas para mais de vinte projetos da CNCF, como Kubernetes, Falco (Observabilidade), Thanos (Segurança) e Crossplane (multicloud). https://www.cncf.io/
Nunca estive tão empolgado com a oportunidade que a Multicloud oferece à Oracle com as cargas de trabalho e os dados fluindo perfeitamente em nuvens. Estamos intensificando nosso foco e investimentos em projetos e integrações da CNCF para oferecer aos clientes uma forma de código aberto e padrões abertos para incorporar múltiplos provedores de nuvem.Mahesh Thiagarajan VP Executivo da Oracle Cloud
A colaboração é fundamental para fomentar a inovação, razão pela qual convidamos todos a fazer parte dessa associação e nos ajudar a defender padrões comunitários abertos”, disse Thomas Di Giacomo, diretor de tecnologia e produto da SUSE. “A SUSE acredita fortemente em fazer a escolha acontecer. Com a comunidade de código aberto, vamos redefinir o que realmente significa ser aberto e oferecer um futuro mais forte para EL.Thomas Di Giacomo Diretor de Tecnologia e Produtos da SUSE
O Oracle Database@Azure dá aos clientes acesso direto aos serviços de banco de dados Oracle em execução na Oracle Cloud Infrastructure e implementados nos datacenters do Microsoft Azure.
Saiba mais sobre a nossa colaboração com a Microsoft
Temos uma oportunidade real de ajudar as organizações a trazer suas aplicações de missão crítica para a nuvem para que possam transformar cada parte dos negócios com esta IA de última geração”, disse Satya Nadella, Presidente e CEO da Microsoft. “Nossa parceria expandida com a Oracle fará do Microsoft Azure o único outro provedor de nuvem que executará os serviços de banco de dados da Oracle e ajudará nossos clientes na descoberta de uma nova onda de inovação com tecnologia de nuvem.Satya Nadella Presidente e CEO da Microsoft
A maioria dos clientes já usa várias nuvens”, disse Larry Ellison, Presidente e Diretor administrativo da Oracle. “A Microsoft e a Oracle estão trabalhando juntas para que esses clientes se conectem perfeitamente e com mais facilidade aos serviços do Azure com a tecnologia de banco de dados da Oracle mais recente. Ao colocar o hardware Oracle Exadata em datacenters do Azure, os clientes experimentarão o melhor desempenho de banco de dados e rede possível. Temos orgulho de fazer parceria com a Microsoft para oferecer essa capacidade de classe mundial aos clientes.Larry Ellison Presidente e CTO da Oracle
Com uma referência à forte liderança da Oracle no comitê ISO/IEC JTC 1/SC 38 (Cloud Computing & Distributed Platforms) para criar ambientes de nuvem heterogêneos, a Ampere e a Oracle criaram clusters Kubernetes baseados em Arm executados no Oracle Container Engine for Kubernetes (OKE) que usam a plataforma de computação Nativa da Nuvem Ampere A1 na Oracle Cloud Infrastructure (OCI). A escolha, a interoperabilidade e a maturidade desse serviço entre plataformas oferecem oportunidades para uma fácil migração e mais inovação para nossos clientes.Sean Varley Vice-Presidente de Marketing de Produtos da Ampere
A Arm está rapidamente se tornando uma escolha popular para clientes na nuvem. Desenvolvedores da Arm e da Oracle estão colaborando no kernel do Linux e em projetos upstream relacionados, abrangendo uma ampla variedade de tecnologias para beneficiar todo o ecossistema. Por exemplo, as contribuições da Oracle para o gerenciamento de memória (incluindo a estrutura de dados maple tree e folios) estão possibilitando melhorias de desempenho que vão além de sua aplicação específica. A Oracle também está trabalhando em estreita colaboração com a Linaro para trazer a funcionalidade hotplug de CPU virtual para a arquitetura Arm. É esse tipo de colaboração entre setores que ajuda o Linux e o ecossistema Arm a continuar tendo sucesso.Mark Hambleton VP de Software da Arm
O programa JCP (Java Community Process) tem um histórico longo e confiável de estabelecer especificações que são a base das aplicações desenvolvidas por milhões de desenvolvedores em execução em bilhões de processadores. Toda a indústria de software se beneficia disso e do acoplamento com o incrível ritmo de inovação do OpenJDK, que impulsiona a Implementação de Referência padrão para o programa JCP. A Oracle tem orgulho de estar ao lado de nossos parceiros que impulsionam o ecossistema Java há quase 30 anos.Georges Saab Vice-Presidente Sênior de Desenvolvimento, Plataforma Java e Presidente, OpenJDK Conselho de Administração, Oracle
A nova versão oferece 15 Propostas de Aperfeiçoamento do JDK para aumentar a produtividade do desenvolvedor, melhorar a linguagem Java e aprimorar o desempenho, a estabilidade e a segurança da plataforma.
JCP criado, no qual a Sun aprovou solicitações e membros contribuíram para as especificações.
Comitês Executivos estabelecidos para revisar e aprovar JSRs.
Concedeu igualdade de direitos aos indivíduos.
Adotou o código aberto, processos simplificados, abertura de rascunhos iniciais, licença e termos TCK para o público.
Transparência necessária para as observações públicas e revisão do calendário das versões.
Introduziu regras permanentes da CE, exigiu transparência na comunicação da JSR e reduziu os prazos da JSR.
Lançado para incluir vozes de JUGs em todo o mundo em padrões Java.
Reuniu as duas CE em um comitê que vota em todos os JSR.
Ampliou a adesão, eliminou barreiras à adesão, adicionou Contribuintes e estabeleceu três tipos de assentos da CE.
Simplificou os processos do programa JCP para agilidade, alinhado com o desenvolvimento de software de código aberto e reduziu o tamanho da CE.
Lançado para inspirar e educar a próxima geração de desenvolvedores Java e preencher a lacuna entre a academia e a indústria.
Comemore os 25 anos do Programa JCP
A Arm é membro ativo do Java Community Process (JCP) há mais de 20 anos, com muitas contribuições de longo prazo para o projeto OpenJDK. Colaborar com a Oracle para mover o Java para um ciclo de lançamento de seis meses acelerou a evolução da linguagem e trouxe novos recursos, como threads virtuais e um Coletor de Lixo aprimorado, para o mercado mais cedo. A versão Java 21 oferece a sexta incubadora da API Vector no Arm, trazendo o poder da arquitetura vetorial SVE para mais desenvolvedores Java. Nosso trabalho para viabilizar essas melhorias importantes manterá o Java na vanguarda do desenvolvimento nativo da nuvem escalonável e de alto desempenho em execução nos núcleos da Arm Neoverse.Stuart Monteith Engenheiro-Chefe de Software da Arm
O desempenho e a compatibilidade da plataforma Java é fundamental para os clientes que implementam cargas de trabalho baseadas em Java nas formas Ampere A1 na OCI e on-premises. Reconhecendo isso, os especialistas da Oracle e da Ampere colaboraram para aumentar significativamente o desempenho do Java nas versões OpenJDK, trabalhando dentro das especificações e programas Java, como os liderados pelo Java Community Program (JCP), e especificamente pelo Java Specification Request (JSR) 395, cobrindo o Java SE 20. Graças a esta colaboração e às nossas especificações abertas, o desempenho do Java é até 30% maior com os JDKs mais recentes. Mesmo as cargas de trabalho legadas podem se beneficiar, incluindo o Enterprise Performance Pack, recentemente anunciado, que permite aos clientes obter o desempenho do JDK 17 em aplicações JDK 8.Atiq Bajwa Diretor de Tecnologia da Ampere
A Oracle participa do desenvolvimento de padrões de inteligência artificial (IA). Os projetos nesses órgãos de padrões abordam diversos aspectos dos sistemas de IA: viés/justiça, supervisão humana, explicabilidade/transparência, gerenciamento de riscos, privacidade e segurança. Esses padrões promovem a harmonização técnica e apoiam o acesso ao mercado.
| ISO/IEC JTC 1 SC 42 | Este é um órgão conjunto da International Organization for Standardization (ISO) e da International Electrotechnical Commission (IEC) que estabeleceu a padronização da IA. |
| CEN/CENELEC JTC 21 | Este é um órgão conjunto do Comitê Europeu de Padronização (European Committee for Standardization, CEN) e do European Committee for Electrotechnical Standardization (Comitê Europeu de Padronização Eletrotécnica, CENELEC). O Comitê Técnico Conjunto 21 desenvolve e adota padrões de IA e dados relacionados. Este órgão também foi encarregado de estabelecer padrões harmonizados (Normas Europeias) para o AI Act (Lei de IA). |
| ETSI ISG SAI | O European Telecommunications Standards Institute (Instituto Europeu de Padrões de Telecomunicações, ETSI) criou um Grupo de Especificações do Setor para Segurança da Inteligência Artificial (ISG SAI). Esse grupo aborda a segurança da IA e o uso da IA para dar suporte à segurança. |
Também estamos envolvidos nas atividades de IA do:
Isenção de responsabilidade: Participamos, contribuímos ou seguimos essas atividades, mas não fazemos nenhuma declaração sobre produtos individuais que atendam a todos os padrões e versões.
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